Ano Letivo

2019/2020

Unidade Curricular

Atelier 2A – Territorio

Ano Curricular

Docência

Marta Labastida e Marisa Fernandes

Local de Intervenção

Póvoa de Varzim - Esposende

Enunciado do Exercício

O programa do Atelier 2A – Território contempla um único exercício prático que tem como objectivo principal ensaiar estratégias de intervenção e transformação no território contemporâneo. Depois de vários anos trabalhando o Território com os pés na terra, este ano questionamos a ocupação urbana pensando desde o mar. Numa área localizada na costa norte portuguesa, entre os municípios da Póvoa de Varzim e Esposende, é proposto aos alunos selecionar, especular e mapear as dinâmicas do mar e os recursos marinhos que afetam diretamente a ocupação do território: as dunas, as masseiras, as formas de turismo, a praia, núcleos piscatórios, entre outros. O exercício foi dividido em duas fases: na primeira fase, a partir da exploração alargada do lugar, os alunos constroem uma aproximação - crítica e seletiva - que sintetiza e enuncia uma primeira ideia do projeto-estratégia. Na segunda fase, a partir da exploração da ideia, os alunos desenvolvem a capacidade de transformação que implica. Estes trabalhos enquadram-se no âmbito do Projeto de Investigação O Mar e o Litoral, Arquitetura e Biologia Marinha: O Impacto da Vida do Mar no Ambiente Construído (A&BM POCI-01-0145-FEDER-029537) que integra o Centro de Investigação Lab2PT Universidade do Minho e o Centro Interdisciplinar de investigação Marinha e Ambiental (CIMAR ).

Atividade marinha

Fábio Martins, Francisca Freitas e Márcia Oliveira

O conjunto de intervenções ou ações adotadas passam por aproveitar os recursos marinhos e hortícolas da vila e torná-los mais rentáveis através de novos métodos de pesca e o incentivo a produtores na atividade agrícola de forma a obter maior quantidade de matéria-prima. O conjunto das ações planeadas não faz sentido e não têm força quando aplicadas individualmente. No entanto, quando aplicadas como um conjunto e dependentes umas das outras, formam um ciclo, em que cada intervenção influencia a próxima.

Este ciclo valoriza os recursos naturais da vila de Apúlia, que oferece o melhor do seu mar e dos seus campos na área da restauração e que preza atividades tradicionais como o cultivo em campos de masseira, a apanha do sargaço, entre outros. Desta forma, a Apúlia será vista como uma vila ambiental e sustentável, cultural e tradicional, simpática, atrativa e carismática.

Aqui, para além da qualidade e reconhecimento das atividades balneares, ambiciona-se que se proporcionem experiências relacionadas com a boa alimentação através dos produtos sempre frescos da zona, a criação de uma relação com os métodos tradicionais e incomparáveis de como estes cultivos e pescas se processam, enfatizando a singularidade da zona e valorizando algumas suas qualidades até agora menos enfatizadas.

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